Empresa especializada em administração de consórcios identificou um gargalo em sua política de relacionamento com clientes. Independentemente do grau de fidelização e do comportamento de crédito, todos eram categorizados e tratados da mesma maneira pela companhia. Isso levava à desorganização no processo de decisão de contemplação do consórcio, que burocratizava e encarecia a operação. Era preciso conhecer o cliente, classificando-o em uma diversidade de perfis que oferecesse parâmetros para facilitar a automação de partes do processo. Havia também um grande número de clientes não bancarizados, como profissionais autônomos, que não eram atendidos pela empresa.
O resultado desejado pela companhia seria o enriquecimento da sua base de dados, com uma organização de informações que permitisse categorizar os clientes do consórcio. Exemplo dessa mudança necessária era o fato de os consumidores habituais da empresa - ou que tinham perfis de crédito identificáveis - levarem o mesmo tempo que qualquer cliente para serem contemplados: sete dias. Além disso, sem parâmetros, o processo ficava sujeito a avaliações e critérios pessoais.
Esse cenário demandava um processo de contemplação ágil, evitando a perda de clientes para concorrentes com processos decisórios mais atraentes. Além disso, havia a necessidade de aumentar o nível de satisfação dos clientes atuais a partir da categorização em perfis, que direciona a uma nova régua de atendimento.
Através das soluções de Atributos PF/PJ e do ZipOnline, foi possível enriquecer a base de dados dos clientes da administradora de consórcios com informações de renda presumida e perfis de consumo e crédito, resultando na classificação de clientes de acordo com seus perfis. A partir dessa categorização foi montada uma estrutura de automatização de crédito, que determina procedimentos diferentes para cada perfil de consumidor. Todo o processo levou cerca de dois meses.
Com mais informações sobre os clientes, a empresa diminuiu a duração do processo de contemplação de sete para apenas um dia, otimizando a operação em recursos de tempo e de custos. O impacto também se fez sentir entre a grande fatia de clientes não bancarizados, antes recusados pela organização. Agora, essas pessoas têm acesso a opções de cartas de crédito, permitindo que adquiram bens e alcancem a serviços que não estavam ao alcance por impedimentos de crédito.
“Com a atuação da TransUnion, pessoas que não são bancarizadas e que eram recusadas em consórcios agora têm a opção de adquirir cartas de crédito, uma vez que a empresa passou a analisar os dados alternativos desses consumidores para compreender suas necessidades e seu comportamento, oferecendo à população mais acesso a bens e serviços." - Marcelo Sena, Diretor Comercial e Chief Revenue Officer (CRO) da TransUnion Brasil.
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