Em março, mais de 8 em cada 10 brasileiros (85%) disseram que sua renda familiar estava sendo afetada negativamente (59%) ou foi negativamente durante o ano passado (26%). Quarenta e cinco por cento das pessoas atualmente afetadas disseram que alguém em sua casa perdeu o emprego, enquanto 29% indicaram que alguém em sua casa teve suas horas de trabalho reduzidas. Outros 13% relataram possuir um pequeno negócio que tiveram que fechar ou tiveram seus pedidos esgotados devido às restrições da COVID-19.
As famílias de baixa renda são atualmente as mais afetadas (75%). Isso se compara a 57% das famílias de renda média e 35% das famílias de alta renda atualmente sendo financeiramente impactadas.
A preocupação dos consumidores impactados em relação à capacidade de pagamento de contas e empréstimos é de 90%. Sessenta e um por cento acham que não vão conseguir pagar pelo menos uma de suas contas e empréstimos atuais integralmente, com 40% desses consumidores esperando entrar em déficit dentro de um mês. As preocupações dos consumidores sobre sua capacidade de pagar as contas são maiores entre os consumidores da Geração X, com 96% dos consumidores da Geração X afetados financeiramente expressando preocupação.
Vinte e oito por cento dos consumidores pesquisados indicaram que receberam alguma forma de auxílio financeiro, como diferimento, tolerância ou pagamento de férias no ano passado. Esse número é de 23% para consumidores de baixa renda. Curiosamente, dos que possuíam auxílio financeiro, 40% quitaram dívidas como resultado do recebimento do auxílio, 36% pagaram outras despesas, enquanto 22% e 11% economizaram mais em um fundo de emergência ou para aposentadoria, respectivamente. Para 37% desses consumidores, os auxílios significaram que eles foram capazes de sobreviver durante as dificuldades financeiras.
Quando questionados sobre como estavam financeiramente preparados para quando seus auxílios terminassem, 47% indicaram que estavam muito bem (24%) ou totalmente (23%) preparados; 15% disseram que estavam bastante preparados; enquanto 38% afirmaram estar um pouco (27%) ou nada (11%) preparados. Entre os consumidores de baixa renda, 54% indicaram estar um pouco (30%) ou nada (24%) preparados.
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