Consumer Pulse Q2 2021

O impacto financeiro e a preocupação com a capacidade de pagar empréstimos permanecem elevados: no segundo trimestre de 2021, as famílias brasileiras continuam sentido o impacto financeiro da COVID-19: quase 6 em cada 10 brasileiros (57%) indicam  que sua renda familiar está sofrendo um impacto negativo. Uma boa notícia é que uma porcentagem menor de consumidores espera que sua renda familiar seja impactada negativamente pela pandemia no futuro: 25% em junho, em comparação com 34% em março. É alta a preocupação entre os consumidores que disseram que sua renda familiar atualmente é menor: 91% deles afirmam estar preocupados com sua capacidade de pagar integralmente suas contas e empréstimos atuais. Entre os consumidores afetados, 54% esperam não conseguir pagar integralmente pelo menos uma de suas contas e empréstimos atuais. 

Preocupação com segmentos específicos: embora a sociedade como um todo tenha sentido dificuldades financeiras, as famílias de baixa renda continuam sendo as mais atingidas pela crise: 82% das famílias com renda mensal inferior a R$ 1.000 relataram que sua renda está sendo afetada negativamente. A título de comparação, 54% das famílias com renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 5.000, 33% das famílias com renda média (entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais) e 32% das famílias com a renda mais alta (superior a R$ 10.000 mensais) indicaram que sua renda diminuiu.  

Oportunidades de crescimento do crédito: embora 69% de todos os consumidores pesquisados achem que o acesso ao crédito é importante para atingir seus objetivos financeiros, apenas 40% afirmaram que atualmente têm acesso suficiente a crédito e empréstimos. 

Embora tenha havido uma redução na porcentagem daqueles que disseram ter recebido auxílio monetário no ano passado (28% na pesquisa do 2º trimestre de 2021 e 25% no 1º trimestre de 2021), o nível de auxílio monetário nas operações originadas de serviços financeiros permanece elevado. Entre os que têm contas ou empréstimos, os empréstimos pessoais (24%), os empréstimos estudantis particulares (18%) e os cartões de crédito (16%) apresentam as taxas mais elevadas de auxílio monetário.

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