Impacto significativo da pandemia sobre a renda: No terceiro trimestre de 2021, o impacto financeiro da COVID-19 sobre as famílias brasileiras continua a ser significativo: 55% dos consumidores indicaram que sua renda familiar está sendo negativamente afetada atualmente. No entanto, a porcentagem impactada continua a diminuir em relação aos trimestres anteriores. Perda de empregos e redução de salários e de horas de trabalho continuam sendo os principais motivos das mudanças na renda das famílias. Em especial, 36% de todos os consumidores pesquisados disseram que alguém em sua casa perdeu o emprego (um aumento em relação aos 34% do 2º trimestre de 2021), enquanto 30% indicaram que alguém em sua casa teve o salário reduzido e 19% tiveram as horas de trabalho reduzidas.
Preocupação em alta com o pagamento de contas e empréstimos entre os consumidores afetados atualmente: Enquanto 93% expressaram preocupação em relação à capacidade de pagar suas contas e empréstimos atuais integralmente, 57% dos consumidores afetados atualmente não serão capazes de pagar pelo menos uma de suas contas ou empréstimos integralmente (um aumento em relação aos 54% do 2º trimestre de 2021). Entre todos os consumidores que disseram que não serão capazes de pagar suas contas e empréstimos atuais integralmente, 28% (um aumento em relação aos 22% do 2º trimestre) disseram que têm planos de usar dinheiro de economias, enquanto 26% (uma queda em relação aos 27% do 2º trimestre) têm planos de pedir emprestado a amigos ou familiares para pagá-los.
Hesitação quanto ao pedido de crédito: 52% dos consumidores pesquisados pensaram em pedir um novo crédito ou refinanciar o crédito existente, mas acabaram decidindo não fazê-lo. Entre eles, 19% acreditavam que seu pedido seria rejeitado devido ao seu histórico de crédito. A mesma porcentagem acreditava que isso aconteceria devido à sua situação de renda/emprego.
Preparação para auxílios financeiros: Entre os consumidores que reivindicaram auxílio financeiro no ano passado (24% de todos os consumidores pesquisados), 39% indicaram estar um pouco (29%) ou nada (10%) preparados para quando o período do auxílio terminar.
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