Impacto e situação financeira: No 4º trimestre de 2021, 48% dos consumidores brasileiros relataram terem sido afetados financeiramente devido à COVID-19, houve redução de 7 pontos em relação ao 3º trimestre de 2021 e de 10 pontos em relação ao 1º trimestre de 2021. Demonstrando sinais de melhora, ocorreu uma menor porcentagem de consumidores que esperava que sua renda familiar fosse afetada negativamente pela pandemia no futuro com relação aos períodos anteriores: 20% no 4º trimestre de 2021 comparado à 24% no 3º trimestre e 34% do 1º trimestre de 2021. Em comparação com o primeiro estudo de 2021, no 4º trimestre do mesmo ano, uma porcentagem maior de todos os consumidores entrevistados foi definida como estável, esperançosa (a renda familiar diminuiu, mas eles acreditam que suas finanças vão se recuperar) e resiliente (a renda familiar diminuiu, mas as finanças se recuperaram completamente). Por último, uma menor porcentagem foi definida como “no limbo” (a renda familiar diminuiu e eles não têm certeza ou têm dúvidas de que suas finanças vão se recuperar).
A preocupação em relação à capacidade de pagamento de contas e empréstimos permanece elevada, mas os consumidores continuam fazendo planos para pagar suas dívidas: Embora 93% dos consumidores afetados indicaram preocupação, 56% esperavam que não conseguiriam pagar integralmente pelo menos uma de suas contas e empréstimos atuais. Também entre os consumidores afetados, no 4º trimestre de 2021, uma maior porcentagem precisou cortar gastos facultativos familiares durante os últimos três meses: 75%, um aumento em relação aos 67% do 3º trimestre e aos 64% do 1º trimestre. Entre a população total, os planos para ajudar a pagar contas e empréstimos incluíam o refinanciamento ou a renegociação de pagamentos/taxas atuais (32% no 4º trimestre, um aumento em relação aos 24% do 3º trimestre e aos 23% do 1º trimestre) e pagamento de uma quantia parcial (24% no 4º trimestre, um aumento em relação aos 19% do 3º trimestre e do 1º trimestre), compondo a base da comunicação do consumidor credor.
Planos para os gastos com férias: Quando questionados sobre os planos de gastos para compras de férias, 59% dos entrevistados indicaram que planejavam gastar menos, 28%, afirmaram que gastariam igualmente e, 10%, que gastariam mais do que no ano passado. Os cartões de crédito foram mencionados como o tipo de pagamento preferencial (43%) seguidos pelos cartões de débito (27%).
Preocupações em relação a indicadores macroeconômicos: 82% dos consumidores entrevistados estavam preocupados com a atual taxa de inflação e 88% estavam fazendo mudanças em seu comportamento de compra devido à inflação.
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